Robert Murray McCheyne

31/10/2011 21:25

 

Biografia de Robert Murray McCheyne
Era inverno. Sentados junto à fogueira, dois homens estavam cortando pedras numa pedreira vizinha. De repente, um estranho se aproximou, e descendo do seu cavalo começou imediatamente a conversar sobre o estado espiritual das almas deles. Usando as chamas da fogueira como ilustração, o jovem desconhecido pregou verdades alarmantes. Com profunda surpresa os pedreiros exclamaram: “você não é um homem como os demais”. O desconhecido era Robert M. McCheyne, que lhes respondeu: “sinceramente, sou um homem como os demais.”.
Parece-nos que ler, tanto os sermões de McCheyne, quanto a sua biografia, faz brotar no coração do leitor a mesma exclamação dos pedreiros. E é verdade que Robert Murray McCheyne não foi um homem como os demais. Seu ministério, certamente muito curto, veio a ser uma das luzes mais brilhantes do evangelho na Escócia. Pureza doutrinal e fervor evangélico impregnaram completamente a pregação deste grande servo de Deus. Em McCheyne encontramos aquela característica tão sublime – e não menos rara, de uma harmoniosa correspondência entre a pregação e a vida. A vida de McCheyne, que alguém definiu como um dos exemplos mais belos da obra do Espírito Santo, foi caracterizada por um alto grau de santidade e consagração.
McCheyne nasceu em 29 de maio de 1813, nunca época dos primeiros resplendores de um grande avivamento espiritual que ocorreria na Escócia. Entre os preparativos secretos com os quais Deus tencionava derramar sobre seu povo dias de verdadeiro e profundo refrigério espiritual se achava o nascimento do mais jovem dos cinco filhos de Adam McCheyne.
Desde sua infância, McCheyne deu mostras de possuir uma natureza doce e afável, ao mesmo tempo que se podia ver nele uma mente desperta e prodigiosa. Com apenas quatro anos de idade tinha como seu passatempo favorito estudar o grego e o hebraico. Aos oito anos ingressou numa escola superior, tendo passado anos mais tarde para a Universidade de Edimburgo. Em ambos centros de ensino, distinguiu-se como estudante brilhante. Era de boa estatura, cheio de agilidade e vigor, nobre em sua disposição, evitando toda forma de comportamento enganoso. Alguns consideravam-no como possuidor de forma inata de todas as virtudes do caráter cristão, porém, segundo seu próprio testemunho, aquela moralidade pura e externa que era por ele exibida, nascia de um coração farisaico, e como muitos de seus companheiros, lhe agradava gastar sua vida nos prazeres mundanos.
A morte do seu irmão David causou uma profunda impressão em sua alma. Seu diário contém numerosas alusões a este fato. Anos depois, escrevendo a um amigo, Robert disse: “Ore por mim, para que possa ser mais santo e mais sábio, sendo menos o que sou, e sendo mais como é o meu Senhor...Hoje, faz sete anos que perdi meu querido irmão, porém comecei a encontrar o Irmão que não pode morrer.”.
A partir de então, a consciência tenra de McCheyne despertou para a realidade do pecado e para as profundidades de sua corrupção. “Que massa infame de corrupção tenho sido! Tenho vivido uma grande parte de minha vida completamente separado de Deus e para o mundo. Tenho me entregado completamente ao gozo dos sentidos e às coisas que perecem em torno de mim.”.
Embora ele nunca tenha sabido a data exata do seu novo nascimento, jamais abrigou temor algum de que este não tivesse acontecido. A segurança de sua salvação foi algo característico de seu ministério, de modo que sua grande preocupação foi, em todo o tempo, obter uma maior santidade de vida.
No inverno do ano de 1831 começou seus estudos no Divinity Hall, onde Tomas Chalmers era professor de Teologia, e David Welsh de História Eclesiástica. Juntamente com outros companheiros seus, Eduard Irving, Horátius e André Bonar – que escreveria a sua biografia posteriormente, dentre outros amigos fervorosos, McCheyne se reunia para pregar e estudar a Bíblia, especialmente nas línguas originais. Quando o Dr. Chalmers teve notícia do modo simples e literal com que McCheyne esquadrinhava as Santas Escrituras, não pôde deixar de exclamar: “Agrada-me esta literalidade. Verdadeiramente, todos os sermões deste grande servo de Deus estão caracterizados por uma profunda fidelidade ao texto bíblico.”.
E já neste período de sua vida, McCheyne deu mostras de um grande amor pelas almas perdidas, e juntamente com seus estudos dedicava várias horas da semana para a pregação do evangelho, tarefa que realizava quase sempre nos bairros pobres e mais baixos de Edimburgo.
Como os demais grandes servos de Deus, McCheyne teria uma clara consciência da radical seriedade do pecado. A compreensão clara da condição pecaminosa do homem era para McCheyne um requisito imprescindível para fazer sentir ao coração a necessidade de Cristo como único Salvador, e também a experiência necessária para uma vida de santidade.
Seu diário testemunha o severo juízo que fazia de si mesmo: “Senhor, se nenhuma outra coisa pudesse livrar-me dos meus pecados, a não ser a dor e as provas, envie-mas, Senhor, para que possa ser livrada de meus membros carregados de carnalidade.”.
Inclusive nas mais gloriosas experiências do crente, McCheyne podia descobrir resquícios de pecado, e assim nos diz numa ocasião: “Mesmo minhas lágrimas de arrependimento estão manchadas de pecado.”.
André Bonard escreveu acerca do seu amigo as seguintes palavras: “Durante os primeiros anos de seus cursos no colégio o estudo não chegou a absorver toda a sua atenção. Contudo, tão logo começou a mudança em sua alma, isto se refletiu em seus estudos. Um sentimento muito profundo de sua responsabilidade o levou a dedicar todos seus talentos ao serviço do Mestre, que lhe havia redimido. Poucos têm se consagrado à obra do Senhor, como fruto de um claro conhecimento de sua responsabilidade.”.
Enquanto estudava Literatura e Filosofia no colégio sabia encontrar tempo para dedicar sua atenção à Teologia e à História Natural. Nos dias de sua maior prosperidade no ministério da pregação, quando juntamente com sua alma, sua congregação, e rebanho, constituíam o todo dos seus desvelos, freqüentemente lamentava não ter adquirido, nos anos anteriores, um caudal de conhecimentos mais profundo, pois se havia dado conta que podia usar as jóias do Egito no serviço do Senhor. De vez em quando seus estudos anteriores evocavam em sua mente alguma ilustração apropriada para a verdade divina, e precisamente no solene instante em que apresentava o evangelho glorioso aos mais ignorantes e depravados.
Suas próprias palavras manifestam sua estima pelo estudo,e ao mesmo tempo revelam o espírito de oração, que segundo McCheyne, devia sempre acompanhar os estudos. “Esforça-te nos estudos”, escreveu a um jovem estudante em 1840. “Dá-te conta que estás formando, em grande parte, o caráter do teu futuro ministério. Se adquirires agora hábitos de estudo matizados pelo descuido e inatividade, nunca tirarás proveito do mesmo. Faz cada coisa a seu tempo. Sê diligente em todas aquelas coisas que valham a pena serem feitas, e faz isto com todas as tuas forças. E acima de tudo, apresenta-te ao Senhor com muita freqüência. Não intentes nunca ver um rosto humano até que não tenhas visto primeiro o rosto dAquele que é nossa luz e nosso tudo. Ora por teus semelhantes. Ora por teus mestres e companheiros de estudo.”. A um outro jovem escreveu: “Cuidado com a atmosfera dos autores clássicos, pois é na verdade, perniciosa, e tu necessitas muitíssimo, para afastá-la, do vento sul que sopra das Escrituras. É certo que devemos conhecê-los – porém da mesma maneira que o químico faz experiência com as substâncias tóxicas – para descobrir suas propriedades químicas, e não para envenenar com elas o seu sangue.”. E acrescentou: “Ora para que o Espírito Santo faça de ti não somente um jovem crente e santo, senão para que também te dê sabedoria em teus estudos.”.
“Às vezes um raio da luz divina que penetra a alma pode dar suficiente luz para aclarar maravilhosamente um problema de matemática. O sorriso de Deus acalma o espírito, e a destra de Jesus levanta a cabeça do decaído, enquanto seu Santo Espírito aviva os efeitos, de modo que os estudos naturais possam ser feitos um milhão de vezes melhor e mais facilmente.”.
As férias, para McCheyne, como para os seus amigos mais íntimos que permaneceram na cidade, não eram consideradas como uma interrupção quanto aos estudos a que nos referimos. Uma vez por semana costumavam passar uma manhã juntos com o propósito de estudar algum ponto de teologia sistemática, assim como para trocar impressões sobre o que haviam lido em privado.
Um jovem assim, com faculdades intelectuais tão pouco comuns e às quais se unia o amor ao estudo numa memória extremamente profunda, facilmente escolheu não colocar em primeiro lugar a erudição, mas sim a tarefa de salvar as almas. Ele submeteu todos os talentos que possuía à obra de despertar aqueles que estavam mortos em delitos e pecados. Preparou sua alma para a poderosa e solene responsabilidade de pregar a Palavra de Deus, e isto fez “com muita oração e profundo estudo da Palavra de Deus; com disciplina pessoal; com grandes provas e dolorosas tentações, pela experiência da corrupção da morte em seu próprio coração, e pela descoberta da plena graça do Salvador. Por experiência própria podia dizer:“Quem é o que vence o mundo senão o que crê que Jesus é o Filho de Deus?”.
No dia primeiro de julho de 1835, McCheyne obteve licença para pregar pelo presbitério de Annan. Depois de haver pregado por vários meses em diferentes lugares e dado evidência da peculiar doçura com que a Palavra de Deus fluía de seus lábios, McCheyne veio a ser o ajudante do pastor John Bonar nas congregações unidas de Larberte e Dunipade, próxima de Stirling. Em sua pregação fazia outros partícipes de sua vida interior, à medida que sua alma crescia na graça e no conhecimento do Senhor e Salvador. Começava o dia muito cedo cantando salmos ao Senhor. A isto seguia a leitura da Palavra para sua própria santificação. Nas cartas de Samuel Rutherford encontrou uma mina de riquezas espirituais. Entre outros livros de leitura favorita figuravam Chamamento aos Não Convertidos, de Richard Baxter, e a Vida de David Brainderd, de Jonathan Edwards. Em novembro de 1836 foi ordenado pastor na Igreja de São Pedro, em Dundee. Permaneceu como pastor desta congregação até o dia da sua morte. A cidade de Dundee, como ele mesmo se referiu a ela, “era uma cidade dada à idolatria e de coração duro”. Porém não havia nada em suas mensagens que buscasse o agrado do homem natural, pois longe estava de seu coração buscar agradar os incrédulos. “Se o evangelho agradasse ao homem carnal, então deixaria de ser evangelho”. Estava profundamente convencido que a primeira obra do Espírito Santo na salvação do pecador era a de produzir convicção do pecado e a de trazer o homem a um estado de desespero diante de Deus.”. A menos que o homem não seja posto ao nível de sua miséria e culpa, toda nossa pregação será vã porque somente um coração contrito pode receber ao Cristo crucificado. Sua pregação estava caracterizada por um elemento de marcante urgência e alarme. “Que me ajude sempre a lhes falar com clareza. Mesmo a vida daqueles que podem viver muitos anos, é na realidade, curta. Contudo, esta vida curta, que Deusnos tem dado e que é suficiente para que busquemos o arrependimento e a conversão, logo, muito rapidamente passará. Cada dia que passa é como uma passo a mais em direção ao trono do juízo eterno.”.
Ao seu profundo amor pelas almas se somava uma profunda sede de santidade de vida. Escrevendo a um companheiro no ministério, disse: “Sobre todas as coisas cultiva teu próprio espírito. Tua própria alma deveria ser o principal motivo de todos os teus cuidados e desvelos. Mais que os grandes talentos, Deus abençoa aqueles que refletem a semelhança de Jesus em suas vidas. Um ministro santo é uma arma poderosa nas mãos de Deus.”. McCheyne talvez pregou com mais poder com sua vida que com suas mensagens, como bem sabia e dizia seu amigo André Bonar, que “os ministros do evangelho não somente devem pregar fielmente, como também viver fielmente”.
Como pastor em Dundee, McCheyne introduziu importantes inovações na congregação. Naquela ocasião as reuniões de oração eram desconhecidas, eram muito raras. McCheyne ensinou aos membros a necessidade de ser reunirem todas as quintas-feiras à noite para unirem seus corações em oração ao Senhor, e estudar sua Palavra. Também destinava outro dia durante a semana para os jovens. Seu ministério entre as crianças constitui a nota mais brilhante de seu ministério.
Ao seu zelo por santidade de vida acrescentava seu afã por pureza de testemunho entre os membros de sua congregação. McCheyne era consciente de que a igreja – como parte do corpo místico de Cristo deveria manifestar a pureza e santidade dAquele que havia morrido para apresentar uma igreja santa e sem mancha ao Pai. Daí seu zelo pela observância da disciplina na congregação. E assim, num culto de ordenação de presbíteros, disse: “Ao começar meu ministério entre vocês, eu era extremamente ignorante da grande importância que a igreja de Cristo tem da disciplina eclesiástica. Pensava que meu único e grande objetivo nesta congregação era o de orar e pregar. Suas almas me pareciam tão preciosas e o tempo me parecia tão curto, que eu decidi dedicar-me exclusivamente com todas minhas forças e com todo o meu tempo ao trabalho da evangelização e à doutrina. Sempre que os anciãos desta igreja me apresentaram casos de disciplina, eu os considerava como dignos de aborrecimento. Constituíam uma obrigação diante da qual eu me encolhia. Porém agradou ao Senhor, que ensina a seus servos de uma maneira muito distinta que o homem, dará ocasião dEle ser bendito não apenas com o dom da conversão, mas com alguns casos de disciplina a nosso cuidado. Desde então uma nova luz acendeu em minha mente. Dei-me conta que não somente a pregação era uma ordenança de Cristo, como também o exercício da disciplina eclesiástica.”.
Ao mesmo tempo que o vigor e a força espiritual de sua alma alcançava uma grandeza gigantesca, a saúde física de McCheyne se enfermava e enfraquecia à medida que os dias transcorriam. Em fins do anos de 1838, uma violenta palpitação do coração, ocasionada por seus árduos trabalhos ministeriais, obrigaram o jovem pastor a buscar repouso. E como sua convalescença seguia num ritmo muito lento, um grupo de pastores, reunidos em Edimburgo na primavera de 1839, decidiu convidar McCheyne para que se unisse a uma comissão de pastores que planejava ir à Palestina para estudar as possibilidades missionárias da Terra santa. Todos criam que tanto o clima como a viagem redundariam em benefício para a saúde do pastor. De um ponto de vista espiritual, sua estada na Palestina constituiu uma verdadeira bênção para sua alma. Visitar os lugares que haviam sido o cenário da vida e obra do bendito Mestre, e pisar a mesma terra que um dia pisara o Varão de Dores, foi uma experiência indescritível para o jovem pastor. Contudo, fisicamente, o estado de McCheyne não melhorou, antes, pelo contrário, parecia que seu tabernáculo terrestre ameaçava desmoronar totalmente. E assim, em fins de julho de 1839, encontrando-se a delegação missionária próximo de Esmirna, e já a caminho de volta, o Senhor estendeu sua mão curadora, e o grande servo do evangelho pôde finalmente regressar à sua amada Escócia e a seu querido rebanho em Dundee.
Durante sua ausência, o Espírito Santo começou a operar um avivamento maravilhoso na Escócia. Este avivamento começou em Kilsyth, e sob a pregação do jovem pastor W. C. Burns, que havia substituído a McCheyne enquanto ele se convalescia. Num curto espaço de tempo a força do Espírito Santo, que impulsionava o avivamento, se deixou sentir em muitos lugares. Em Dundee, onde cultos se prolongavam até altas horas da noite em cada dia da semana, as conversões foram muito numerosas. Parecia como se toda a cidade houvesse sido sacudida pelo poder do Espírito.
Em novembro do mesmo ano, McCheyne, tendo melhorado de sua enfermidade, retornou à sua congregação. Os membros da Igreja transbordavam de alegria ao ver de novo o rosto do seu amado pastor. A igreja fez um silêncio absoluto, enquanto todos esperavam que McCheyne ocupasse o púlpito. Muitos membros derramaram lágrimas de gratidão ao verem de novo o rosto de seu pastor. Porém ao terminar o culto, e movidos pelo poder de sua pregação,foram muitos os pecadores que derramaram lágrimas de arrependimento.
O regresso de McCheyne a Dundee marcou um novo episódio no seu ministério e também na Igreja escocesa. Parecia como se a partir de então o Senhor houvesse se disposto a responder as orações que o jovem pastor elevara desde o princípio do seu ministério suplicando um avivamento ali onde McCheyne pregara, e o Espírito acrescentava novas almas à Igreja.
Na primavera de 1843, ao ter McCheyne regressado de uma série de reuniões especiais em Aberdeenshire, caiu repentinamente enfermo. Neste lugar havia visitado a vários enfermos com febre infecciosa, e a sua constituição enfermiça e débil sucumbiu ao contágio da mesma. E no dia 25 de março de 1843 ele partiu para estar com o Senhor.
“Em todas as partes onde chegava a notícia de sua morte – escreveu Bonar – o semblante dos crentes se ensombrecia de tristeza. Talvez não haja havia outra morte que tenha impressionado tanto os santos de Deus na Escócia como a deste grande servo de Deus, que consagrou toda sua vida à pregação do evangelho eterno. Com freqüência costumava dizer: “vivam de tal modo que nenhum dia seja perdido por vocês”, e ninguém que houvesse visto as lágrimas que foram vertidas na ocasião de sua morte teriam duvidado em afirmar que sua vida havia sido o que ele havia recomendado a outros. Não teria mais que vinte e nove anos quando o Senhor o levou.”.
“No dia do sepultamento cessaram todas as atividades em Dundee. Desde o domicílio fúnebre até o cemitério, todas as ruas estavam abarrotadas de gente. Muitas almas se deram conta naquele dia que um príncipe de Israel havia caído, enquanto muitos corações indiferentes experimentaram uma terrível angústia ao contemplar o solene espetáculo.”.
A sepultura de McCheyne pode ser vista no rincão nordeste do cemitério que fica ao redor da Igreja de São Pedro. Ele se foi às montanhas de mirra e às colinas de incenso, até que desponte o dia e fujam as sombras. Completou sua obra. Seu Pai celestial não teria para ele outra planta para regar, nem outra vida para cuidar, e o Salvador, que tanto o amou em vida, agora o esperava com suas palavras de boas-vindas: “Muito bem, servo bom e fiel, entra no gozo do teu Senhor.”.
O ministério de McCheyne não terminou com sua morte. Suas mensagens e cartas, juntamente com sua biografia, escrita por seu amigo André Bonar, têm sido um rico meio de bênção para muitas almas.

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